Após algum tempo de silêncio volto, me revolto, me transbordo pelas palavras. Assim, para inaugurar a (re)volta, trago poema que escrevi em 2007.
Aprendendo com Castros
e Anjos
Por muitas vezes tentei
silenciar-me,
Obstruir meu pensamento
de meras causas
Na continuidade que a
vida passa
Aprendo mais e mais.
Um dia desses até me
compararam
Com um certo Castro
Alves
Uma honra certamente
Será que eu procurava
essa comparação?
Talvez hoje em dia os
Anjos de Augusto
Soem como uma desgraça
por acontecer
Um poeta a ser
descoberto
Quem sabe surja um
poeta das entranhas,
Sujas, barrentas e
escondidas da vida.
Mas eu, um dia surgirei
das cinzas.
-RDL-
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