Desculpem, nesta seara habitual nos transformamos, me transformo, te transformo. Procuro significado do porque eu não conseguir estudar como deveria, voltar a sentir o mundo como sentia, hoje ele parece passar por mim com presa, sem querer deixar lembranças. Quente, frio, sol, chuva, vento, por que não sinto mais as pequenas coisas, as simples coisas?
Há mais de 4 anos uma história iniciou, ainda hoje ela perdura enfurecida, obscurecida. Lugar para extravasar? Ela não possuí, ainda. Essa comunhão de pensamentos, me deixando louco, completamente insano. Será que todos vivem duas vidas? Aquela que mostra-se ao exterior e aquela que nos mostra o exterior.
Vontade, essa vontade. Lidar, como saber lidar. Não sei mais como cercar, trazer à mim. Anda solta, preciso da isca, preciso disso, daquilo, de tudo de volta.
Madrugada essa que me transforma em devorador do próprio pensamento, extirpe única, madness.